quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sustentabilidade e o Brasil

            A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os setores, seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa sustentabilidade? O que é ser sustentável?

Nos dicionários sustentabilidade é definido como o ato de ser sustentável. Apesar de parecer redundante, quando este conceito é colocado frente aos problemas e do modo que o ser humano atua sobre o meio ambiente, ele pode então ser entendido como: a capacidade de um indivíduo(ou um grupo, uma empresa, aglomerados em geral) de manterem-se inseridos em um equilíbrio ambiental como o meio ambiente sem danificar violentamente este meio. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que o envolve, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura.
A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade pode ter consequências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.
Atualmente, dezenas de empresas no Brasil têm se preocupado com sustentabilidade. Investir em projetos ambientais tem feito parte do dia-a-dia de companhias que cada vez mais trabalham com a responsabilidade social.Essas práticas de responsabilidade social corporativa tornaram-se parte da estratégia de um número crescente de empresas, cientes da relação entre retorno econômico, ações sociais e conservação da natureza.
O reconhecimento de que os recursos naturais são finitos e de que nós dependemos destes para a sobrevivência humana, para a conservação da diversidade biológica e para o próprio crescimento econômico é fundamental para o desenvolvimento sustentável. Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.
Precisamos nos unir pela vida, pelo bem, pela Agenda 21 de uma sociedade digna para todos. Lutamos para que a Justiça Socioambiental no Brasil seja implantada. O Brasil merece o Brasil porque somos uma nação e um povo que sabe vencer a opressão. Estamos e vamos vencer este jogo, construindo um Brasil sustentável.
Postado por: Itacyara Leite, Raniel Nascimento, Fernanda Luisa, Mateus Leão e Afonso Frota(membros do grupo 5 do 3º ano B)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Os indígenas e o poder do "homem branco"


"A Seind é um apêndice do Governo para o Governo dizer que cumpre seu papel social. A secretaria não executa política pública. Não tem orçamento para isso. Não tem como desenvolver projetos, nem como financiá-los. As organizações indígena, que cobravam políticas públicas, assumiram a responsabilidade de gerir essas políticas. Passaram do controle social para a função de executores. Nesse contesto, o movimento indígena começou a se enfraquecer. Não tinham experiência nesse tipo de gestão. Lideranças foram inseridas nas instâncias de decisão apenas como rótulo para dizer que há participação indígena nas decisões. Na prática a relação é desigual. Do lado do Governo, doutores em sociologia, antropologia. Do lado do movimento, as lideranças, que acabam concordando com as imposições do Governo. Muitas lideranças passaram a ser funcionários do Governo. O movimento está dividido. Prevalecem muitos interesses particulares. Na década de 80 e 90 havia um interesse comum, a demarcação Hoje não existe objetivo comum. O maior desafio é a geração de renda. O incentivo para isso, hoje, é incipiente. Sem alternativa econômica, as pessoas acabam saindo das terras indígenas."

João Paulo Barreto, da etnia tucano, graduado em filosofia, mestrando em Antropologia Social na UFAM

Fonte: Jornal A Crítica, 19 de Abril de 2011
Aluna: Fernanda Luisa

Desafios Indígenas


Finalmente, em 2011, depois de 30 anos de luta, a questão indígena no Amazonas conseguiu a liderança em cargos públicos. Os indígenas querem superar os problemas em áreas básicas, como saúde e educação, e assegurar sua permanência, por meio de uma implementação de políticas de geração de renda, nas 178 terras indígenas existentes no Estado.
Para defesa dos direitos das populações indígenas, foram criados órgãos de pressão social, como a Fundação Estadual dos Povos Indígenas (Fepi), atual Secretaria Estadual (Seind).
Apesar dessas ações, a questão indígena não conquistou a prioridade na agenda governamental do Poder Público. A Lei Orçamentária para 2011 prevê R$4,1 milhões para a Seind, que tem o menor orçamento do Governo Estadual.
No Poder Legislativo, o que mais chama atenção é a fa;ta de representantes indígenas, enquanto o Amazonas contém a maior concentração de indígenas do país, sendo 30% do território estadual, território indígena, localizadas em 81% dos 62 municípios. A Seind declara que haja 120 mil habitantes nas aldeias e mais de 60 mil nas cidades. Mas apesar desses números, nenhum dos 24 deputadoss estaduais batalha pelo movimento indígena.
Apenas duas das 62 prefeituras do Estado tem indígenas em sua liderança, ambos eleitos em 2008. A Seind conta com 19 vereadores espalhados em municípios do interior do Estado.

Aluna: Fernanda Luisa
Fonte: Jornal A Crítica, 19 de Abril de 2011

A gana pelo o Ouro

Entre 1987 e 1990 centenas de pistas clandestinas de garimpo foram abertas no curso superior dos principais afluentes do Rio Branco, com um número de garimpeiros na área Yanomami de Roraima, estimado em 30 a 40.000, cerca de cinco vezes a população indígena ali residente. Apesar de o número de garimpeiros ter diminuído a partir da década de 90, os núcleos de garimpagem continuam encravados nas terras Yanomami, espalhando muita violência e graves problemas sanitários e sociais.


Aluno: Calil Teles

O choque


Com os projetos de desenvolvimento do Estado nas décadas de 1970 e 1980, os Yanomamis foram submetidos a formas de contato maciço com a fronteira econômica regional em expansão, principalmente no oeste de Roraima: estradas, projetos de colonização, fazendas, serrarias, canteiros de obras e primeiros garimpos, provocando neles um choque epidemiológico de magnitude. Causando: altas perdas demográficas, uma degradação sanitária generalizada e, em algumas áreas, graves fenômenos de desestruturação social.


Aluno: Maria Amélia Costa.

Fotos de Yanomamis





























Aluna: Fernanda Luisa V. Souza

fonte: Google Imagens

Poema Yanomami

A terra-floresta só pode morrer se for destruída pelos brancos. Então, os riachos  sumirão, a terra ficará friável, as árvores secarão e as pedras das montanhas racharão com  o calor. Os espíritos xapiripë, que moram nas serras e ficam brincando na floresta, acabarão fugindo. Seus pais, os xamãs, não poderão mais chamá-los para nos proteger. A terra-floresta se tornará seca e vazia. Os xamãs não poderão mais deter as fumaças-epidemias e os seres maléficos que nos adoecem. Assim, todos morrerão.

Fonte: http://coleginhodenossasenhorinhadaluz.blogspot.com/


Alunos: Maria Amélia, Caio Duarte, Fernanda Campos.

sábado, 30 de abril de 2011

Homologação das tribos indígenas

                                                                         
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em 2007 pelo governo federal, é uma das principais causas da desaceleração do reconhecimento das Terras Indígenas na Amazônia.
A constatação encontra-se na publicação “Áreas Protegidas na Amazônia Brasileira, avanços e desafios”, produzida pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e Instituto Sociambiental.
Segundo o estudo, as TIs em processo de reconhecimento, ou aquelas que não entraram no processo de  reconhecimento,  localizam-se em áreas mais povoadas ou estão sob forte influência de projetos de infraestrutura planejados.
O lançamento das obras do PAC também deu um questionado legado ao governo de Luiz Inácio da Silva e que pode se prorrogar no governo de Dilma Roussef: o de ser a gestão que menos reconheceu terras indígenas na Amazônia desde a Constituição de 1988 proporcionalmente ao tempo que ficou no governo.
O governo Lula homologou, nas suas duas gestões, 73 Terras Indígenas na Amazônia. Foram 50 no primeiro mandato e apenas 13 no segundo, uma redução acentuada, segundo destaca o estudo.
Entre janeiro  de  1995  e  dezembro  de 2002, o governo Fernando Henrique Cardoso promoveu  a maior  expansão  de  TIs  na Amazônia Legal. Foram homologadas 103 TIs.                                       
Em 2007, apenas  três TIs  tiveram decreto homologatório. Em 2008, somente a TI Baú foi homologada.
O estudo observa que, em 2009, embalado pelos compromissos  assumidos  na  15ª Conferência  das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças  Climáticas  (COP15),  realizada  em Copenhague, na Dinamarca, o presidente Lula homologou oito  TIs  na Amazônia.
E, em 2010, apenas em dezembro, homologou somente uma, a TI Apurinã do Igarapé Mucuim, no Amazonas.
Saiba quais foram as Terras Indígenas homologadas na Amazônia Legal,  por período presidencial, a partir de 1985.
José Sarney (15/03/85 a 15/03/90) - 53 TIs - 144.428 km2
Fernando Collor (16/03/90 a 02/10/92)-  75 TIs - 261.189 km2
Itamar Franco (03/10/92 a 31/12/94) - 10 TIs 54.997 km2
Fernando Henrique Cardoso (01/01/95 a 31/12/98) - 85 TIs - 314.061 - km2
Fernando Henrique Cardoso (01/01/99 a 31/12/02) - 18 TIs - 96.369 - km2
Luiz Inácio Lula da Silva (01/01/03 a 31/12/06) - 50 TIs - 108.472 - km2
Luiz Inácio Lula da Silva (01/01/07 a 31/12/10) - 13 TIs - 76.901 - km2
Fonte: Jornal Acrítica - Manaus

Aluno: Maria Amélia Costa.

Unidades desprotegidas


Apesar de ocuparem 43,9% do território da Amazônia, as áreas protegidas do bioma não estão livres de ameaças à proteção da floresta, da fauna e de comunidades tradicionais. Estudo do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e o Instituto Socioambiental (ISA) mostra que as Unidades de Conservação (UCs) e terras Indígenas (TIs) da região têm falhas na gestão e estão sujeitas às pressões do desmatamneto, exploração de madeireira e mineração.
Um dos principais desafios para a proteção dos territórios que estão em UCs e TIs, segundo os pesquisadores, é a consolidação dessas áreas. Das 308 UCs estaduais e federais analisadas, apenas 24% possuíam planos de manejo aprovados, 1% estava com seus planos em fase de revisão, 20% estava na fase de elaboração, e 50% sequer tinha iniciado seus planos de manejo’, revela o levantamento do Imazon e do ISA.
Nas UCs estaduais, a média é de um funcionário para cuidar de 1,8 mil quilômetros quadrados. Há casos em que a proporção é de uma pessoa para 4 mil quilômetros quadrados, uma área equivalente a 400 mil campos de futebol. Até dezembro de 2010, 70% dos planos de manejo das unidades de conservação da Amazônia não estavam prontos.

Fonte: Jornal Acritica - Manaus

Aluno: Caio Duarte.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

História Yanomami


A partir da década de 30, com os primeiros contatos dos índios Yanomami com os não-índios, teve início a luta do povo Yanomami contra a extinção. Na década de 70, quando aconteceu a abertura da perimetral norte, aproximadamente mil índios Yanomami contraíram diversas doenças e morreram. No final da década de 80, quando aconteceu a corrida ao garimpo na terra Yanomami, morreram mais de 2 mil. Várias doenças foram detectadas, transmitidas por garimpeiros que iam em busca de ouro.

Estima-se que entre os anos 87 e 91 havia aproximadamente 40 mil garimpeiros dentro da reserva. Nessa época, o aeroporto de Boa Vista era o segundo mais movimentado do Brasil, em número de pousos e decolagens, chegando a registrar 500 pousos/decolagem por dia.
Nos dias de hoje, os Yanomami ainda sofrem com a presença dos garimpeiros, pois existem uns poucos que teimam em voltar à reserva. A FUNAI, que é o órgão competente para combater esta invasão, pouco tem feito, pois não possui verbas para tal fim.
Além deste problema, os Yanomami ainda têm de lutar contra as epidemias de malária e tuberculose, as quais eles sempre estão expostos.

Fonte: http://www.roraimavirtual.com.br/tribos.htm


Aluno: Maria Amélia Costa

Saúde dos Yanomamis

Entre os mais de 235 povos indígenas com direito ao serviço de saúde, alguns casos se tornaram emblemáticos e marcaram regularmente o noticiário em 2005 e 2006: as mortes por desnutrição das crianças Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul, a volta da epidemia de malária entre os Yanomami de Roraima e Amazonas, o alto índice de vítimas fatais causados por acidentes ofídicos no Alto Rio Negro, o falecimento de dezenas de crianças Apinajé no Tocantins e Marubo do Vale do Javari, no Amazonas. Nem o Parque Indígena do Xingu, espécie de cartão-postal da política indigenista oficial e que conta há 40 anos com a presença de médicos da Universidade Federal de São Paulo, se vê livre de sério problemas: atualmente uma epidemia de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) avança sobre a população xinguana, causando como mais grave consequência a morte de mulheres por câncer de colo de útero.
A incidência de doenças como a malária, a tuberculose e DSTs tem avançado sobre povos indígenas de diferentes regiões do país, o que revela a decadência do atendimento e o sucateamento da infra-estrutura de saúde. As lideranças indígenas reclamam da faltam microscópios e lâminas, medicamentos, meios de transporte e combustível nos postos de atendimento no interior das Terras Indígenas. Também afirmam que a formação de agentes indígenas de saúde caminha em ritmo lento, e que a capacitação dos servidores não-índios permanece insatisfatória. Neste cenário, as iniciativas promissoras de educação para a saúde foram canceladas e a instabilidade no repasse de verbas tornou-se constante e as ações das equipes de saúde, insustentáveis.
Defrontado com esse cenário de calamidade, o governo federal acena com um retrocesso ainda maior: devolver a gestão da saúde indígena à Funai. Se esse plano for levado a cabo, o governo terá ignorado a catastrófica experiência vivida no período entre 1994 e 1999, quando, à frente da coordenação do atendimento aos índios, a instituição teve um desempenho mediano, obrigando o então governo Fernando Henrique Cardoso a devolver a responsabilidade sobre a saúde indígena ao Ministério da Saúde, na tentativa de minimizar os prejuízos causados às populações indígenas e aos cofres públicos.

Fonte: http://www.proyanomami.org.br

Aluno: Fernanda Raquel R. Campos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Teocracia na Amazônia

Quando se fala em reserva ianomâmi leia-se cassiterita, mais ouro e fosfato. Cabe ainda lembrar que os ianomâmis não são autóctones, mas migrantes do Caribe. A reserva dos ianomâmis no norte do Amazonas, rica em ouro, cassiterita e fosfato, cresceu cinco vezes. Em 1979 eram dois milhões de hectares. Em 85 passou para sete milhões e na demarcação definitiva em 1990 atingiu quase dez milhões de hectares. Hoje, a reserva ianomâmi é do tamanho de Portugal.
No caso da cassiterita, uma rápida cronologia é elucidativa. Em 1957, chegam à região ianomâmi os missionários da Missão Evangélica da Amazônia (MEV). Em 1975, é descoberta a ocorrência de cassiterita em Surucucus. No ano seguinte, uma portaria da Funai fecha o garimpo. Em 1977, através de outra portaria, são criadas quatro áreas ianomâmis. Ou seja, um grupo de europeus e norte-americanos decide, na Suíça, que os seres que habitam a Amazônia são patrimônio da humanidade "e não patrimônio dos países cujos territórios, pretensamente, dizem lhes pertencer". Imbuem-se do dever de impedir em qualquer caso "a agressão contra toda a área amazônica, quando essa se caracterizar pela construção de estradas, campos de pouso, principalmente quando destinados a atividades de garimpo, barragens de qualquer tipo ou tamanho, obras de fronteira, civis ou militares, tais como quartéis, estradas, limpeza de faixas, campos de pouso militares e outros que signifiquem a tentativa de modificações ou do que a civilização chama de progresso".                           Tornam-se assim claras as motivações das ONGS na luta contra qualquer tentativa de exploração econômica da Amazônia por parte do governo brasileiro. Em 1991, oito senadores norte-americanos entre eles Al Gore, o atual vice-presidente dos EUA, enviaram carta ao presidente George Bush, pedindo que o governo americano pressione o governo brasileiro para demarcar o Parque Ianomâmi.
Ainda no mesmo ano, ao voltar dos Estados Unidos, Fernando Collor de Mello, através de um decreto sem número, torna sem efeito a demarcação administrativa das "ilhas", vai a Surucucus e dinamita várias pistas de garimpo.
As entidades reunidas em Genebra atribuem-se ainda o dever de "manter a floresta amazônica e os seres que nela vivem, como os índios, os animais silvestres e os elementos ecológicos, no estado em que a natureza os deixou antes da chegada dos europeus. Para tanto, é nosso dever evitar a formação de pastagens, fazendas, plantações e culturas de qualquer tipo que possam ser consideradas como agressão ao meio".
O documento reivindica uma forma jurídica para tais áreas, incluindo a propriedade da terra, "que deverá compreender o solo, o subsolo e tudo que neles existir, tanto em forma de recursos naturais renováveis como não-renováveis. É nosso dever preservar e evitar, em caráter de urgência, até que as novas nações estejam estruturadas, ações de mineração, garimpagem, construção de estradas, formação de vilas, fazendas, plantações de qualquer natureza".                                                                                                                           


Outro item da declaração é bastante esclarecedor: "É nosso dever conseguir o mais rápido possível emendas constitucionais no Brasil, Venezuela e Colômbia, para que os objetivos destas diretrizes sejam garantidas por preceitos constitucionais". Adiante: "É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígenes, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico".


Fonte: http://alertabrasilartigos.blogspot.com/2008/08/uma-teocracia-na-amaznia.html

Aluno: Maria Amélia Costa